Compositor: Laura Marling
Oh eu pouco ingênua,
Perguntando quais coisas você tem visto,
E você está vulnerável em sua mente,
Você vai gritar e lamentar até que esteja morto.
Criaturas veladas pela noite,
Seguindo coisas que não são corretas,
E elas estão cansadas e precisam ser guiadas,
Mas você vai gritar e lamentar até que esteja morto.
Mas dê-me a um homem errante,
Será sempre sabido que eu fui quem eu sou.
Agredida pelas batidas do frio,
Meus filhos viverão apenas para envelhecer
Mas se eu sentar aqui e chorar,
Serei soprada pela menor das brisas,
E a fraqueza precisa ser conduzida,
E a proposta é levada para sua cama,
E isso é um assunto frio e pálido,
E serei condenada se for encontrada aí.
Mas dê-me a um homem errante,
Será sempre sabido que eu fui quem eu sou.
É engraçado que os primeiros acordes que vêm a você,
São as notas menores que vêm fazer-te uma serenata,
E é difícil aceitar-se como alguém que você não deseja,
Como alguém que você não quer ser.
Oh, dê-me a um homem errante,
Será sempre sabido que eu fui quem eu sou,
Oh dê-me a um homem errante,
Será sempre sabido que eu fui quem eu sou.